Estudo brasileiro acompanhou 900 voluntários de forma remota durante cinco meses. A maior parte relatou sentir as horas passarem mais devagar nos primeiros meses da quarentena – fenômeno que se mostrou associado à solidão e à falta de experiências positivas no período. (Foto: S. Hermann & F. Richter/Pixabay).

Estudo brasileiro acompanhou 900 voluntários de forma remota durante cinco meses. A maior parte relatou sentir as horas passarem mais devagar nos primeiros meses da quarentena – fenômeno que se mostrou associado à solidão e à falta de experiências positivas no período. (Foto: S. Hermann & F. Richter/Pixabay).

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Estudo brasileiro acompanhou 900 voluntários de forma remota durante cinco meses. A maior parte relatou sentir as horas passarem mais devagar nos primeiros meses da quarentena – fenômeno que se mostrou associado à solidão e à falta de experiências positivas no período. (Foto: S. Hermann & F. Richter/Pixabay).

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